sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ynom Tubi


          



    Ynom Tubi  é uma criança israelense que dedica a infância a resgatar destroços de foguete.Todos os dias são parecidos,ele sai em busca de destroços e volta para casa,exceto um dia.
               Tudo parecia normal dentro da rotina de um dia com ameaça de mísseis em Israel.Assim que a ‘’chuva’’ de mísseis acabou,Ynom foi em busca de restos de foguetes quando se deparou com uma carcaça dessas armas.Ele observou que dentro dela havia uma cápsula que continha um bilhete.Ynom leu o bilhete que dizia: “Nossos mísseis estão sob domínio Russo,nos ajude,U.S.A.
               De alguma forma,os russos  descobriram a mensagem e foram atrás de Ynom.Enquanto o pobre garoto estava brincando com seus “foguetes”, a  campainha toca e sua mãe atende.Ynom fica espionando os dois homens altos e fortes que faziam incessantes perguntas à sua mãe.Percebendo das intenções dos homens,o garoto pega seus “brinquedos” e um celular e foge.Usando seus conhecimentos em foguetes  ele cria um projétil e envia o bilhete,via foguete para a C.I.A.Percebendo os movimentos,os russos correm atrás dele e o encurralam.
               Na hora em que eles iam torturar a criança,chegam centenas de helicópteros  da C.I.A para prender os dois bandidos e para entregar o premio para o mais novo herói de Israel e U.S.A.

Bruno Costa 2ºA - Manhã

Saúde Pública


    





     A saúde sempre foi uma questão importantíssima para qualquer povo. O que fazer quando o sistema de saúde pública não consegue suprir as necessidades do país? O Brasil está passando por esse tipo de situação atualmente e precisa de uma urgente correção.
     Imensas filas de espera, profissionais desinteressados e desqualificados e a falta de estrutura são alguns dos problemas relacionados com a saúde pública no Brasil. Pacientes chegam a falecer enquanto esperam atendimento, seja pela falta de estrutura ou verba destinada. A saúde é um direito do cidadão e deixar que este seja descumprido é um crime.
     A construção de hospitais bem instalados e equipados já é um grande passo a favor da saúde pública no país. Depois disso, a formação de profissionais qualificados e bem remunerados já daria uma nova cara ao sistema de saúde brasileiro.
     Portanto, cabe ao governo estabilizar essa situação, vendo que seria um investimento no próprio povo, além de diminuir o custo proveniente dos problemas que ocorrem no falho sistema de saúde atual. Dessa forma, o governo e a população saem ganhando. O acesso à saúde é um direito do povo e o governo tem o dever de cumpri-lo.


Lucas Teixeira
2ª A – Manhã
Colégio Santa Cecília

Ynom Tubi




Estava passando pela rua, mais ou menos no meio da tarde. Na noite anterior, tinha sido horrível¸ uma verdadeira catástrofe, os palestinos tinham invadido um bairro, lançaram diversos tipos de bombas e foguetes, destruindo assim várias casas, praças e estradas. Mas, agora, já estava mais tranqüilo, se é que podemos chamar assim. Ainda era possível ver o desespero e a angústia no rosto de moradores locais, que perderam quase tudo o que tinham em apenas algumas horas. Mas, em um garotinho muito em comum apareceu bem na minha frente como um saco de objetos que não consegui identificar e com um sorriso no rosto.
Meu amigo e jornalista ficou interessado no garoto e foi conversar com ele. O nome dele era Yinon Tubi, de apenas onze anos. Ele era um dos garotos da região que colecionavam restos de foguetes; esperavam o mesmo cair em algum jardim e já iam correndo à procura.
Primeiramente, achei esse tipo de atividade estranha, mas logo vi que era bastante comum naquele local, as pessoas já estavam acostumadas. Resolvemos falar com o pai de Yinon. Ele disse que apoiava o filho nessa brincadeira, pois achava que era uma maneira divertida de controlar o medo, pois transformava um episódio tão triste do dia-a-dia em uma distração para as crianças.
Com o material pronto, eu e meu amigo voltamos para casa e publicamos no jornal onde trabalhávamos essa incomum e ao mesmo tempo inspiradora história.



Thais Saboya - 2ºA

Yunin Tube







Toda tarde era a mesma coisa: sair de casa e procurar os restos de foguete. Yunin, garoto israelense, encarava o medo de uma forma inusitada. O que era medo virava diversão. Transformou uma infância provavelmente traumática em um meio de recuperar a dignidade do seu povo.

Foguetes assustadores? Muito pelo contrário. A atividade virou brincadeira, mas para Yunin, tudo aquilo ia mais além. Os restos de mísseis para ele não significavam sucata e sim um sonho. Sonho de que tudo aquilo acabasse.

Yunin acreditava que suas pequenas atitudes pudessem fazer a diferença e fizeram Seus amigos se juntaram a causa e todo dia iam catar os destroços com intenções além de reciclar ou guardar. A idéia era construir a dignidade do povo, achar maneiras de resistir aos ataques.

A criança israelense conseguiu mudar opiniões e pontos de vista a partir de um inocente ato. Provou que nem tudo é irreversível, a não ser que não se faça nada a respeito. Pode não ter resolvido o problema dos ataques, mas é certo que a consciência dos habitantes está mais leve.


Lucas Teixeira 2ºA